Para aqueles que acompanhavam e acompanham as corridas de Fórmula 1, ai vão as últimas notícias sobre o estado de saúde de Michael Schuhmacher, o “Schumi”, como é carinhosamente chamado.
Para aqueles que acompanhavam e acompanham as corridas de Fórmula 1, ai vão as últimas notícias sobre o estado de saúde de Michael Schuhmacher, o “Schumi”, como é carinhosamente chamado.
Ja ja, ich weiß … heute ist erst Karfreitag! Der Ostersonntag kommt noch …
A Páscoa ainda não chegou, mas como o “post de Páscoa” está cheio de ideias, queria que elas chegassem a tempo de vocês, que curtem, prepararem o que quiserem aproveitar daqui.
Não lembro da Páscoa na Alemanha ter esse apelo comercial todo que tem por aqui. Nem ovos de tantos tamanhos. Só ovos do tamanhos de ovos! Claro, há chocolate, galinhas, coelhinhos de chocolate e tal. Todos magnificamente deliciosos! Lembro também de ter muito “Marzipan” coberto com chocolate. Um Gottes Willen! Isso sim é bom demais! Bom, sei lá, eu adoro chocolate e adoro “Marzipan”, então acho tudo uma delícia.
O que eu achava mais curioso na Páscoa era o envolvimento da família toda na preparação do evento, na decoração da casa, na pintura dos ovos com as crianças …
Para decorar a casa muitos usam a técnica de furar um ovo cru (de galinha mesmo) com uma agulha (nas duas extremidades), soprar dentro dele para tirar o conteúdo, lavá-lo delicadamente e depois pintar e decorar a casca de inúmeras maneiras (veja abaixo alguns exemplos).
Também é muito comum as crianças pintarem ovos. Depois de cozidos, as crianças os pintam (com tinta adequada para isso) e os decoram. Veja abaixo alguns exemplos.
Claro que existe decoração pronta nas lojas para aqueles que preferirem. Muita coisa, muita coisa mesmo e tudo muito bonito!
Deem uma olhada no calendário da Páscoa na Alemanha:
http://www.schnelle-online.info/Feiertage/Ostern.html
Sobre as técnicas usadas para pintar os ovos:
Ovos de enfeite e decoração de Páscoa:
De “Marzipan”!
Uma notícia que li hoje me remeteu a uma situação vivida quando eu morava em Tübingen, naquela república que citei no post “Die Wohngemeinschaft”, lembram?
Bom, aconteceu o seguinte: uma das moradoras viajou de férias e sublocou o quarto dela para um estudante. Hummm, achei meio estranho ter um rapaz morando com a gente, mas tudo bem, né? Novos costumes, nova cultura, novos comportamentos e tal, a gente tem que vivenciar de verdade. “Vamos ver como isso funciona por aqui.”.
Ocorreu que num dia lindo de sol o moço me convidou pra ir num lago com uma prainha em Tübingen mesmo. Ok, eu topei. Fomos conversando no carro dele e logo chegamos no local. Achamos um lugar na beira do lago, nos instalamos e eu comecei a me despir. Lóóóógico que eu estava de biquíni por baixo! Mas ele … não tinha nada! Fiquei chocada, muito sem jeito, não conseguia olhar pra ele pra conversar! Gente, que constrangedor! Ele se comportava naturalmente, continuou conversando, depois pegou um livro e leu um pouco, conversamos mais um pouco, e voltamos pra casa. Que experiência inesquecível!
Depois dessa ocasião cheguei a ver muita gente sem roupa na Alemanha: nos parques fora das cidades, nos parques nos centros das cidades, em praias … homens jovens e velhos, mulheres idem, crianças, adolescentes … e até na cozinha de uma república vi gente pelada! Mas essa eu conto logo mais …
Agora leiam a notícia que me fez lembrar dessa historinha …
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=696297
Bate-papo numa república. Comentários sobre os moradores e tal … de repente … como assim “Er hat nicht alle Tassen im Schrank!”? Quem é que estava falando de xícaras? Au weia, mais uma expressão aprendida in loco … um amigo solta essa expressão, e eu fico com cara de “Xi, aí tem coisa estranha …”. Mas logo, logo ficou tudo claro: quem não tem “alle Tassen im Schrank” simplesmente tem uns parafusos a menos, nós diríamos. O rapaz que era o assunto dos comentários simplesmente não tinha todas as xícaras no armário! Essa foi facinha de entender, já que existe uma expressão equivalente no português. Mas tem umas que, nossa, soam tão estranhas mesmo sendo bem explicadas … a questão cultural é forte …
Mais uma curiosidade: essa me chamou a atenção desde que cheguei lá, e sempre, todas as vezes que fui servida por um garçom ou uma garçonete, fosse num bar ou num café, gostava de observá-los com suas bolsinhas.
Esses garçons/essas garçonetes usavam um avental preto com um bolso, onde colocavam o bloco para anotar os pedidos e uma carteira grande, com notas e moedas para fazer a cobrança da mesa.
Bom, então a gente chegava, decidia o que ia pedir, chamava o garçom/a garçonete e fazia o pedido, que ele/ela anotava nesse bloquinho. Tudo com rapidez e destreza.
Terminada a refeição/o lanche/o happy hour, íamos pagar. Primeira pergunta do garçom/da garçonete: “Zusammen oder getrennt”? Geralmente, paga-se “getrennt”, exceto no caso de um convite (“Einladung”, lembram do post “Die Rechnung bitte!”?).
Bom, decidida a opção, ele/ela passava a somar os valores dos pratos e das bebidas, fazendo a conta na hora no bloquinho. Que ninjas! Calculavam rapidinho! A gente pagava, ele/ela cobravam ali mesmo, usando a carteira (igualzinha a essa aí da foto!).
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