Comecei super entusiasmada no restaurante grego, afinal de contas, meu novo emprego me dava a oportunidade de ganhar mais por hora, trabalhar menos e ter um horário que não atrapalhava os meus estudos.
Nos primeiros dias, muita coisa pra aprender … muita coisa mesmo! Não só sobre comidas, limpeza, preparação de legumes, sobremesas e tal, mas também vocabulário novo! Sim, sim, sim! “Cortar”, “picar”, “lavar”, “fatiar”, “fritar”, “assar”, “misturar”, “amassar”, “temperar” … um monte de palavras que eu não conhecia, nunca tinha ouvido nem usado (por pura falta de contexto!)!
Diferentemente do restaurante italiano, onde eu só lavava panelas e frigideiras, no restaurante grego eu também tinha que deixar tudo preparado para o turno seguinte: lavar legumes e verduras, picar, preparar a massa da PITA, buscar ingredientes na despensa (um local à parte), deixando paralelamente tudo limpinho e arrumado, claro, né? Principalmente nos fins de semana. Não era fácil, mas o número de horas por dia – eram quatro horas diárias, exceto aos sábados e domingos, dias de mais movimento em que era necessário ficar um pouco mais por conta da faxina mais pesada – era razoável para o tipo de trabalho.
Bom, na minha jornada de aproximadamente 7 meses nesse restaurante tive várias experiências boas e ruins. Aos poucos vou contando …
Deem uma olhada no link abaixo, com perguntas e respostas informais de internautas sobre esse tipo de trabalho:
http://www.gutefrage.net/frage/was-genau-macht-eine-kuechenhilfe-
curti, Frau SANTANA
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